“É difícil avaliar a inovação nos fármacos”

No âmbito dos cursos de Verão da Universidade Complutense de Madrid, Cristina Avendaño preconizou a ideia de que “qualquer novo medicamento deve incorporar um valor terapêutico acrescido”, apontando a ocorrência de casos em que, mesmo revelando uma menor eficácia, novos fármacos conseguem ser mais bem tolerados por uma maior franja da população a que são administrados. A responsável crê que a aprovação de novos medicamentos deixou de ter em conta esse aspecto, que só é valorizado na altura de fixar o preço de venda e o tipo de comparticipação pelas autoridades sanitárias do país.
Carla Teixeira
Fonte: Europa Press, PortalPharma
1 comentário:
Muito bem. Excelente o tema.
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