A Sociedade Portuguesa de Oncologia (SPO) reiterou a sua posição de defesa “pela qualidade de vida do doente oncológico até ao fim da vida.”
Em comunicado, a SPO reage, assim, às notícias ventiladas, recentemente, na Comunicação Social, sobre as conclusões de estudo divulgado pelo serviço de Bioética e Ética Médica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, que indicam que 39% dos médicos oncologistas são favoráveis à legalização da eutanásia no país.
Na nota, a instituição científica - presidida por Helena Gervásio e que congrega 415 médicos oncologistas - sublinha que “não é legítimo transportar os resultados do estudo realizado pelo Serviço de Biologia e Ética Médica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), fruto de uma amostra aleatória de 200 oncologistas, para aquilo que pode ser entendido como a posição dos oncologistas portugueses.”
Aliás, na opinião da associação, “os cerca de 39% dos 200 inquiridos não se revelaram defensores da eutanásia, mas antes, favoráveis à legalização da mesma.”
Para a presidente da SPO, “é precisamente no sentido da defesa da qualidade de vida do doente, até ao último momento, que a Sociedade tem vindo a promover e desenvolver a formação do oncologista em cuidados paliativos.”
Raquel Pacheco
Em comunicado, a SPO reage, assim, às notícias ventiladas, recentemente, na Comunicação Social, sobre as conclusões de estudo divulgado pelo serviço de Bioética e Ética Médica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, que indicam que 39% dos médicos oncologistas são favoráveis à legalização da eutanásia no país.
Na nota, a instituição científica - presidida por Helena Gervásio e que congrega 415 médicos oncologistas - sublinha que “não é legítimo transportar os resultados do estudo realizado pelo Serviço de Biologia e Ética Médica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), fruto de uma amostra aleatória de 200 oncologistas, para aquilo que pode ser entendido como a posição dos oncologistas portugueses.”
Aliás, na opinião da associação, “os cerca de 39% dos 200 inquiridos não se revelaram defensores da eutanásia, mas antes, favoráveis à legalização da mesma.”
Para a presidente da SPO, “é precisamente no sentido da defesa da qualidade de vida do doente, até ao último momento, que a Sociedade tem vindo a promover e desenvolver a formação do oncologista em cuidados paliativos.”
Raquel Pacheco
Fonte: Comunicado SPO
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