Os cientistas tentam descobrir através da matemática a quantidade de insulina que o corpo necessita para fazer face aos níveis de glicose que tem. Ao chegar a este valor será possível desenvolver um pâncreas artificial que liberta dose de insulina que o diabético necessita.
«O pâncreas artificial pode evitar complicações associadas aos diabéticos, tais como, deficiências cardíacas e cegueira. Pode assim melhor significativamente a vida dos doentes», explica o chefe executivo da Juvenile Diabetes Research Campaign, Karen Addington.
A dificuldade dos investigadores reside em saber a quantidade exacta de insulina que o pâncreas liberta quando o nível de açúcar no sangue sobe. Para esclarecer a situação, a equipa está a fazer teste a um rapaz diabético internado no hospital Addenbrookes.
O pâncreas artificial vai trabalhar em conjunto com um sensor colocado debaixo da pele. Este mede a glicose do sangue e o novo órgão reconhece os valores e liberta a insulina que o doente necessita.
Com este processo, os diabéticos deixam de ter de usar os medidores de sangue e as agulhas com a dose necessária da hormona que controla o açúcar no sangue.
sara pelicano
fontes: BBB
quinta-feira, 5 de julho de 2007
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