Investigadores espanhóis referiram que num estudo um fármaco utilizado para um tipo de distúrbio metabólico hereditário melhorou a memória de animais de laboratório com Doença de Alzheimer.
Os investigadores do Centro de Investigação Médica Aplicada da Universidade de Navarra, em Pamplona, demonstraram que o fármaco fenilbutirato de sódio, actualmente prescrito para pacientes com perturbações no ciclo da ureia, facilita a fusão de proteínas responsáveis pelas ligações entre os neurónios, assim aumentando a capacidade de aprendizagem do rato envolvido.
A Dra. Ana Garcia-Osta referiu que estas descobertas, publicadas na “Neuropsychopharmacology”, oferecem perspectivas novas e promissoras para o tratamento da Doença de Alzheimer e outras demências relacionadas.
A investigadora referiu que o déficit cognitivo está associado a uma perda de ligações entre os neurónios. Para a memória se desenvolver é necessário que sejam activados uma série de mecanismos celulares e moleculares, sendo que a interrupção destes processos afecta a capacidade de assimilar e armazenar novas memórias.
A equipa de investigadores referiu que está actualmente focada em tentar descobrir o mecanismo de acção deste fármaco. A Dra. Garcia-Osta referiu que este fármaco está agora clinicamente disponível e é bem tolerado, sendo que a confirmação do seu valor terapêutico em humanos poderá ser aplicada à Doença de Alzheimer num período de tempo mais curto do que outros fármacos que estão a ser estudados.
Isabel Marques
Fontes:
www.upi.com/Health_News/2009/02/19/A_drug_may_improve_memory_in_elderly/UPI-29871235068180/
Os investigadores do Centro de Investigação Médica Aplicada da Universidade de Navarra, em Pamplona, demonstraram que o fármaco fenilbutirato de sódio, actualmente prescrito para pacientes com perturbações no ciclo da ureia, facilita a fusão de proteínas responsáveis pelas ligações entre os neurónios, assim aumentando a capacidade de aprendizagem do rato envolvido.
A Dra. Ana Garcia-Osta referiu que estas descobertas, publicadas na “Neuropsychopharmacology”, oferecem perspectivas novas e promissoras para o tratamento da Doença de Alzheimer e outras demências relacionadas.
A investigadora referiu que o déficit cognitivo está associado a uma perda de ligações entre os neurónios. Para a memória se desenvolver é necessário que sejam activados uma série de mecanismos celulares e moleculares, sendo que a interrupção destes processos afecta a capacidade de assimilar e armazenar novas memórias.
A equipa de investigadores referiu que está actualmente focada em tentar descobrir o mecanismo de acção deste fármaco. A Dra. Garcia-Osta referiu que este fármaco está agora clinicamente disponível e é bem tolerado, sendo que a confirmação do seu valor terapêutico em humanos poderá ser aplicada à Doença de Alzheimer num período de tempo mais curto do que outros fármacos que estão a ser estudados.
Isabel Marques
Fontes:
www.upi.com/Health_News/2009/02/19/A_drug_may_improve_memory_in_elderly/UPI-29871235068180/
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