"A compra da Pharmion é uma estratégia excepcional pois encaixa no nosso papel de líder em hematologia e oncologia", referiu o presidente e director-executivo da Celgene, Sol J. Barer, salientando que a empresa resultante da combinação “vai elevar o potencial terapêutico e comercial dos produtos da Pharmion”.
O negócio já recebeu aprovação dos Conselhos de Administração de ambas as empresas e aguarda apenas autorização por parte das entidades reguladoras da concorrência nos EUA e na Europa.
A Pharmion concentra a sua actividade no desenvolvimento e aquisição de produtos para tratamento de doenças do sangue e cancro enquanto a Celgene é especialista na produção de medicamentos para o tratamento da leucemia. Com a concretização do negócio a Celgene garante acesso ao Vidaza (Azacitidine), um medicamento para tratar o mieloma múltiplo, aumentando assim a sua linha de linha de produtos, da qual já fazem parte o Revlimid (Lenalidomida), um rival do Vidaza, e o Thalomid (Talidomida).
Fonte: Diário Económico, CNN Money, Market Watch.
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