Numa investigação percursora, um grupo de investigadores portugueses desenvolveu um novo tipo de adesivos biológicos, uma alternativa aos tradicionais pontos cirúrgicos.
De fácil aplicação e com diversas vantagens, os adesivos cirúrgicos biológicos têm a particularidade de provocarem a regeneração dos tecidos, ou seja, é o próprio organismo que se reabilita.
A investigação, levada a cabo por um grupo de investigadores do Departamento de Engenharia Química, da Universidade de Coimbra, não registou efeitos colaterais, realçando a segurança e a rápida cicatrização proporcionada pelos bioadesivos.
Segundo a nota de imprensa do Departamento de Engenharia Química, os bioadesivos contribuem para um maior conforto do utente, uma vez que “desde logo, eliminam as suturas e todo o incómodo do doente ter de se deslocar ao hospital ou ao Centro de Saúde para retirar os vulgarmente chamados pontos”.
Helena Gil, coordenadora da investigação, realça ainda o facto de estes adesivos eliminarem o risco de ruptura dos pontos cirúrgicos, permitindo também uma elevada resistência do organismo e retenção de água.
O projecto agora em curso, pretende contribuir para oferecer uma melhor qualidade de vida à população, já que as diversas vantagens destes adesivos biológicos, proporcionam maior bem-estar aos utentes e são financeiramente acessíveis.
A investigação tem sido bem aceite a nível europeu, pois de acordo com Helena Gil, “a Europa está apostada em desenvolver este método. Tem-se observado nos últimos anos um enorme esforço na produção de novos dispositivos”.
Inês de Matos
Fonte: acabra.net (Jornal Universitário de Coimbra)
De fácil aplicação e com diversas vantagens, os adesivos cirúrgicos biológicos têm a particularidade de provocarem a regeneração dos tecidos, ou seja, é o próprio organismo que se reabilita.
A investigação, levada a cabo por um grupo de investigadores do Departamento de Engenharia Química, da Universidade de Coimbra, não registou efeitos colaterais, realçando a segurança e a rápida cicatrização proporcionada pelos bioadesivos.
Segundo a nota de imprensa do Departamento de Engenharia Química, os bioadesivos contribuem para um maior conforto do utente, uma vez que “desde logo, eliminam as suturas e todo o incómodo do doente ter de se deslocar ao hospital ou ao Centro de Saúde para retirar os vulgarmente chamados pontos”.
Helena Gil, coordenadora da investigação, realça ainda o facto de estes adesivos eliminarem o risco de ruptura dos pontos cirúrgicos, permitindo também uma elevada resistência do organismo e retenção de água.
O projecto agora em curso, pretende contribuir para oferecer uma melhor qualidade de vida à população, já que as diversas vantagens destes adesivos biológicos, proporcionam maior bem-estar aos utentes e são financeiramente acessíveis.
A investigação tem sido bem aceite a nível europeu, pois de acordo com Helena Gil, “a Europa está apostada em desenvolver este método. Tem-se observado nos últimos anos um enorme esforço na produção de novos dispositivos”.
Inês de Matos
Fonte: acabra.net (Jornal Universitário de Coimbra)
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