De acordo com o Jornal de Notícias, está pronto e é anunciado hoje o Plano Nacional de Acção Ambiente e Saúde (PNAAS), que entra em fase de consulta pública por um período de 30 dias.
As relações entre factores ambientais e saúde vão ser avaliadas em nove domínios, desde a água (que poderá contar altos níveis de alumínio), o ar, os químicos, os alimentos (que podem conter resíduos de pesticidas ou nitratos) e construções ( que utilização amianto, lãs de rocha ou vidro).
As relações entre factores ambientais e saúde vão ser avaliadas em nove domínios, desde a água (que poderá contar altos níveis de alumínio), o ar, os químicos, os alimentos (que podem conter resíduos de pesticidas ou nitratos) e construções ( que utilização amianto, lãs de rocha ou vidro).
O objectivo principal é caracterizar os riscos para a saúde, de modo a evitá-los. Se um número significativo de pessoas adoecer ou morrer com sintomas idênticos, num mesmo local ou região, os sistemas nacionais de saúde e ambiente deverão tomar medidas para identificar a causa.
Para tal será criado um sistema de registo de doenças desta natureza nas urgências dos hospitais.
O compromisso da elaboração nacional deste inventário é estabelecido a nível da Comissão Europeia e também das Nações Unidas que, em documentos seus, já reconheceram as consequências do convívio humano com meios naturais ou artificiais.
Em Portugal, o projecto tem a responsabilidade da Agência Portuguesa de Ambiente e da Direcção Geral de Saúde.Estão já definidos valores-limite para a concentração de poluentes atmosféricos como o dióxido de enxofre, o ozono e as partículas finas, em grande parte produzidos pelos combustíveis, e que parecem ser os responsáveis pela redução da esperança de vida. Os efeitos do ruído, que incluem alterações do sono e do ritmo cardíaco, serão também avaliados.
Em Portugal, o projecto tem a responsabilidade da Agência Portuguesa de Ambiente e da Direcção Geral de Saúde.Estão já definidos valores-limite para a concentração de poluentes atmosféricos como o dióxido de enxofre, o ozono e as partículas finas, em grande parte produzidos pelos combustíveis, e que parecem ser os responsáveis pela redução da esperança de vida. Os efeitos do ruído, que incluem alterações do sono e do ritmo cardíaco, serão também avaliados.
Liliana Duarte
Fonte: Jornal de Notícias
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