A substância está a ser avaliada como um potencial tratamento para as dores inflamatórias e irá agora ser optimizada à medida que continua a progredir em direcção ao seu desenvolvimento. De acordo com os termos do acordo que regem esta colaboração, a empresa já deverá ter recebido da GSK 7,3 milhões de euros, e habilita-se a um pagamento adicional no valor de 3,6 milhões de euros logo que estejam completas as actividades adicionais relacionadas com as observações recentes.
“Ao longo da última semana, o nosso trabalho com a Pharmacopeia tem exemplificado o elevado padrão de cooperação e produtividade que acreditamos que irá contribuir para o futuro do desenvolvimento de medicamentos”, sublinhou Hugh Cowley, vice-presidente da GSK e presidente do Centro de Excelência para a Descoberta de Medicamentos Externos do laboratório.
O responsável considera que a identificação deste composto principal, antes da data prevista, “é a indicação clara de um progresso significativo que tem sido feito num curto período de tempo”. Os responsáveis da Pharmacopeia, satisfeitos com a parceria e com os resultados positivos, mostram-se “ansiosos para seguir em frente com o programa em direcção ao desenvolvimento pré-clínico e por repetir o sucesso em outros programas em curso no âmbito da aliança com a GSK”, frisou Les Browne, presidente e director executivo da empresa.
A Pharmacopeia tem vindo a desenvolver um valioso portfolio de parceiros, possuindo, actualmente, alianças estratégicas com a Cephalon, a GlaxoSmithKline, a Organon e a Wyeth.
Marta Bilro
Fonte: PR Newswire, MSN Money, CNN Money.
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