A candidatura inclui os resultados de 122 ensaios pré-clínicos, 35 ensaios clínicos e de dois estudos que recomendam que sejam incluídas indicações no folheto informativo que referem que o medicamento não tem quaisquer efeitos sobre a capacidade de condução no dia seguinte.
A farmacêutica norte-americana revelou ainda que já deu início ao processo para levar a cabo um estudo de seis meses realizado em toda a Europa com o objectivo de determinar os potenciais benefícios da eszopiclona na redução dos sintomas de depressão e na prevenção da reincidência.
A substância, comercializada nos Estados Unidos da América como Lunesta, está disponível naquele mercado desde 2005 para o tratamento da insónia. As receitas do medicamento atingiram, em 2006, os 408 milhões de euros. No mesmo ano, o mercado europeu de sedativos foi estimado em 367 milhões de euros.
Marta Bilro
Fonte: Yahoo, Forbes.
Sem comentários:
Enviar um comentário