Um estudo conduzido por cientistas norte-americanos, indicou que o consumo de ginjas poderá reduzir os níveis de colesterol e açúcar no sangue e o armazenamento de gordura no fígado, prevenindo, deste modo, o desenvolvimento de doenças do foro cardíaco e a diabetes.
Segundo um comunicado divulgado pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, os investigadores analisaram ratos que tinham uma pré-disposição para colesterol alto e diabetes, mas não obesidade. “Foram observados 48 ratos fêmeas com tendência para pressão sanguínea alta, associada ao consumo de sal, altos níveis de colesterol e problemas de tolerância à glucose”, explicaram.
A mesma nota revela que foi constatado que “ratos fêmeas que consumiram ginjas apresentaram uma diminuição de stress por oxidação, para além de aumentarem a produção de uma molécula que ajuda o organismo a administrar as gorduras e o açúcar, comparativamente com os ratos fêmeas cuja dieta não contemplava ginjas, mas em tudo o resto idêntica.”
De acordo com os cientistas Steven Bolling e Mitchell Seymour (líder a investigação), "esta conclusão junta-se a outros resultados que sugerem uma correlação entre o consumo de anticianina (um antioxidante presente nas ginjas) e a redução dos riscos cardiovasculares e metabólicos."
Ressalvando desconhecer se as dietas ricas em ginjas terão um efeito semelhante em humanos, os investigadores de Michigan anunciaram que planeiam, agora, provar clinicamente essa informação.
Raquel Pacheco
Fonte: Primeira Página/site Universidade de Michigan
Segundo um comunicado divulgado pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, os investigadores analisaram ratos que tinham uma pré-disposição para colesterol alto e diabetes, mas não obesidade. “Foram observados 48 ratos fêmeas com tendência para pressão sanguínea alta, associada ao consumo de sal, altos níveis de colesterol e problemas de tolerância à glucose”, explicaram.
A mesma nota revela que foi constatado que “ratos fêmeas que consumiram ginjas apresentaram uma diminuição de stress por oxidação, para além de aumentarem a produção de uma molécula que ajuda o organismo a administrar as gorduras e o açúcar, comparativamente com os ratos fêmeas cuja dieta não contemplava ginjas, mas em tudo o resto idêntica.”
De acordo com os cientistas Steven Bolling e Mitchell Seymour (líder a investigação), "esta conclusão junta-se a outros resultados que sugerem uma correlação entre o consumo de anticianina (um antioxidante presente nas ginjas) e a redução dos riscos cardiovasculares e metabólicos."
Ressalvando desconhecer se as dietas ricas em ginjas terão um efeito semelhante em humanos, os investigadores de Michigan anunciaram que planeiam, agora, provar clinicamente essa informação.
Raquel Pacheco
Fonte: Primeira Página/site Universidade de Michigan
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