Os laboratórios da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Brasil, vão começar a produzir um dos novos medicamentos usados na terapêutica antiretroviral, anunciou o director da Farmanguinhos, Eduardo de Azeredo Costa.
Congratulando-se com o facto de o laboratório ter provado que tinha condições de produzir o medicamento com o mesmo princípio activo dentro do Brasil, o dirigente da Farmanguinhos considerou que "é sempre bom reforçar e lembrar que a atitude da prevenção é a mais importante. Ninguém pode relaxar o factor prevenção e pensar que há medicamentos bons, pois não é porque nós produzimos fármacos que podemos pensar que o problema da sida se resolverá assim. Ajuda, trata, mas não mata o vírus”, frisou.
Uma ideia que foi concretizada pelo coordenador da Associação Brasileira Interdisciplinar de Sida (Abia), Veriano Terto: "Ainda não existe uma vacina ou um fármaco que seja capaz de retirar o vírus do corpo da pessoa infectada. A prevenção ainda é o melhor remédio. Não é porque existe o tratamento para a sida que o problema está resolvido, o tratamento não significa a cura", reforçou.
De acordo com os dados da Organização das Nações Unidas (ONU) há, em todo o mundo, 33 milhões de doentes com sida. Só no Brasil, em 2007, já foram registados cerca de 13 mil casos.
Uma ideia que foi concretizada pelo coordenador da Associação Brasileira Interdisciplinar de Sida (Abia), Veriano Terto: "Ainda não existe uma vacina ou um fármaco que seja capaz de retirar o vírus do corpo da pessoa infectada. A prevenção ainda é o melhor remédio. Não é porque existe o tratamento para a sida que o problema está resolvido, o tratamento não significa a cura", reforçou.
De acordo com os dados da Organização das Nações Unidas (ONU) há, em todo o mundo, 33 milhões de doentes com sida. Só no Brasil, em 2007, já foram registados cerca de 13 mil casos.
Raquel Pacheco
Fonte: Agência Brasil/Reuters
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