O mais recente caso judicial envolveu uma queixa apresentada por Refik Kozic, um jogador de futebol norte-americano, vítima de uma ataque cardíaco em 2001, altura em que tinha 50 anos de idade e depois de ter tomado Vioxx durante apenas nove semanas. A Merck alegou que o ataque cardíaco de Kozic foi provocado pela aterosclerose do paciente, bem como por outros factores, incluindo o colesterol elevado.
“Acreditamos que as provas demonstraram que a Merck agiu com responsabilidade e que o Vioxx não foi a causa do ataque cardíaco de Kozic”, afirmou Mike Brock, da Rushton, Stakely, Johnston & Garrett, responsáveis pela defesa da farmacêutica.
No final, os jurados decidiram 11 vezes a favor da Merck e cinco a favor dos queixosos naquele que foi o primeiro caso do Vioxx a ir a julgmento no estado da Flórida. No entanto, o laboratório enfrenta ainda mais de 27 mil processos na justiça norte-americana que põem em causa a fiabilidade do medicamento.
Marta Bilro
Fonte: Pharma Times, Reuters.
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