Quota de venda situa-se nos 5%
“Apesar dos muitos cenários catastróficos, a venda de medicamentos sem receita médica nos espaços comerciais foi um processo exemplar”, afirmou, hoje, a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED).
Em defesa da sua tese, o presidente da APED argumentou que, “no primeiro trimestre deste ano, a quota de vendas de medicamentos sem receita médica fora das farmácias se situa já nos 5 por cento das vendas totais de medicamentos que, por ano, chegam aos 250 milhões de euros.”
Na opinião de Luís Vieira e Silva, “os medicamentos sem receita médica continuam a ser uma aposta e são um mercado crescente para a empresas de distribuição”, considerando que “as pessoas não passaram a comprar medicamentos exageradamente.”
Face os receios que espoletaram na altura, do início da sua comercialização, afirmou, convicto: “Nada se passou de grave.”
O responsável da APED elogiou, ainda, o recente anúncio do alargamento da lista de medicamentos sem receita médica, ou seja, que também poderão ser comercializados fora das farmácias: “É um trabalho crescente que só beneficia o consumidor, por ter mais espaços de venda e horários mais alargados” considerou.
Raquel Pacheco
Fonte: AF
“Apesar dos muitos cenários catastróficos, a venda de medicamentos sem receita médica nos espaços comerciais foi um processo exemplar”, afirmou, hoje, a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED).
Em defesa da sua tese, o presidente da APED argumentou que, “no primeiro trimestre deste ano, a quota de vendas de medicamentos sem receita médica fora das farmácias se situa já nos 5 por cento das vendas totais de medicamentos que, por ano, chegam aos 250 milhões de euros.”
Na opinião de Luís Vieira e Silva, “os medicamentos sem receita médica continuam a ser uma aposta e são um mercado crescente para a empresas de distribuição”, considerando que “as pessoas não passaram a comprar medicamentos exageradamente.”
Face os receios que espoletaram na altura, do início da sua comercialização, afirmou, convicto: “Nada se passou de grave.”
O responsável da APED elogiou, ainda, o recente anúncio do alargamento da lista de medicamentos sem receita médica, ou seja, que também poderão ser comercializados fora das farmácias: “É um trabalho crescente que só beneficia o consumidor, por ter mais espaços de venda e horários mais alargados” considerou.
Raquel Pacheco
Fonte: AF
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