A Administração Norte-Americana dos Alimentos e Fármacos (FDA, na sigla inglesa) autorizou o uso de corações artificiais em deontes que não tenham mais de um mês de vida e que estejam inaptos para o transpalnte.
O coração custa cerca de 195 mil euros e aumentam a esperança de vida, em média cinco meses. A empresa Abiomed produz o coração que pesa um kilo, tem o tamanho de uma toragem e é feito com titânio e plástico.
Em 2005, o FDA rejeitou o uso desta técnica, agora, apesar do seu sucesso limitado, considera que é um avanço médico significativo.
Sara Pelicano
Fontes: Público, Saúde na Internet
quarta-feira, 4 de julho de 2007
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1 comentário:
Esta notícia é completamente fora do âmbito do tema do portal. Ao fim de um mês de estágio já devia ser um pouco mais criteriosa na escolha dos assuntos, ou pelo menos, na forma como os desenvolve.
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