Duas biólogas do Museu de Ciências Naturais do Rio Grande do Sul, Brasil, estudam desde 1998, o poder das esponjas para curar doenças.
Para tal procuraram na costa do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e encontraram mais de 60 espécies de esponjas.
As esponjas, para se defenderem dos seus predadores ”cospem” substâncias químicas que os afastam. Essas substâncias são hoje o alvo dos pesquisadores.
Sabe-se agora que possuem substâncias antioxidantes, aptos para alterar a produção de radicais livres, as moléculas que provocam o envelhecimento, podendo causar doenças como cancro, doença de Alzheimer e Parkinson.
Liliana Duarte
Fonte: Programa do Jornalismo Ambiental
Site Portal Farmácia On-Line; Foto de J.P.Cauduro Filho retirada do site
Fonte: Programa do Jornalismo Ambiental
Site Portal Farmácia On-Line; Foto de J.P.Cauduro Filho retirada do site
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