Os investigadores britânicos introduziram células-mãe em macacos que tinham sintomas de Parkinson. Os resultados não forma positivos, mas está aberto o caminho para a descoberta de um tratamento eficaz desta doença do sistema nervoso.
As células-mãe de humanos foram injectadas nos primatas. Estes não as rejeitaram, mas as células também não tiveram o papel renovador, antes protegeram a o cérebro de deteriorar.
Nos primeiros quatro meses, os macacos estiveram estáveis, mas depois a doença avançou. Os cientistas acreditam que o corpo dos macacos começou nesta altura a rejeitar as células, pelo que numa próxima experiência não vão poder descurar o seu sistema imunitário.
Richard Sidman, co-autor do estudo refere que este trabalho «pode lever anos em teste, mas é um começo e é de salientar que estamos a falar da possibilidade de descobrir tratamento para inúmeras doenças».
Parkinson afecta homens e mulheres, sobretudo depois dos 40 anos, e carecteriza-se pela rigidez dos músculos e tremos dos membros inferiores e superiores. Esta condição física é causada pela perda de células cerebrais que produzem um químico chamado dopamina.
A utilização de células-mãe no tratamento de Parkinson é encarado como a melhor forma de superar a doença.
Sara Pelicano
Fontes: BBC
quarta-feira, 13 de junho de 2007
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