Cientistas ingleses desenvolveram um inibidor que pode impedir o crescimento da enzima ABAD, produzida em excesso pelos doentes de Alzheimer. Os testes seguintes procuram transformar esta descoberta num medicamento para a cura desta patologia.
«O estudo possibilita mais uma importante peça na compreensão do puzzle que é Alzheimer e abre portas para o desenvolvimento de tratamentos para a doença, uma área que tem sido pouco explorada», explica uma das cientistas envolvidas no estudo, a Dra. Susanne Sorensen.
Esta descoberta pode vir a melhorar a capacidade de memória e aprendizagem nos casos mais avançados da doença.
A doença de alzheimer atinge cerca de 70 mil portugueses e caracteriza-se pela falta de memória devido ao envelhecimento de células cerebrais. A perda de autonomia é também uma consequência da doença.
Os investigadores da Universiadade de St. Andrews vão continuar os estudos para chegar ao desenvolvimento de um fármaco capaz de curar a doença.
sara pelicano
fontes: BBC, Associação Portuguesa de Familiares e Amigos de Doentes de Alzheimer
segunda-feira, 23 de julho de 2007
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