A Comissão Europeia (CE) aprovou a comercialização do fármaco Vidaza (azacitidina), da Celgene Corp., o primeiro e único medicamento que demostrou um aumento significativo da sobrevivência em pacientes com síndromes mielodisplásicos de risco intermédio 2 e de alto risco e com leucemia mielóide aguda.
O Vidaza está assim indicado, na União Europeia (UE), para o tratamento de pacientes adultos, que não estão aptos para o transplante de células estaminais hematopoiéticas, que sofrem de síndromes mielodisplásicos de risco intermédio 2 e de alto risco, de leucemia mielomonocítica crónica com 10 a 29 por cento de blastos na médula óssea sem transtornos mieloproliferativos ou de leucemia mielóide aguda com 20 a 30 por cento de blastos e displasia multilinear.
A aprovação da CE reconhece o benefício que o Vidaza proporciona relativamente à sobrevivência e baseou-se nos dados de eficácia e segurança de diversos estudos clínicos, que avaliaram a sua actuação nos pacientes com estas doenças.
Além de prolongar a sobrevivência global, 45 por cento dos pacientes tratados com Vidaza conseguiram ter independência transfusional no estudo, tendo o medicamento sido bem tolerado pelos pacientes.
Os síndromes mielodisplásicos ocorrem quando os glóbulos vermelhos permanecem numa etapa imatura, ou de “blastos”, dentro da medula óssea, e nunca se convertem em células maduras capazes de levar a cabo as funções fisiológicas e necessárias. Esta doença do sangue afecta cerca de 300 mil pessoas, em todo o mundo, e que faz com que muitos pacientes necessitem de transfusões constantes.
Com o tempo, os blastos podem encher a medula óssea e suprimir o desenvolvimento das células normais. Os pacientes com esta doença de alto risco têm uma média de sobrevivência de aproximadamente 6 a 12 meses.
A leucemia mielóide aguda é um cancro do sangue que frequentemente se desenvolve a partir de síndromes mielodisplásicos, à medida que a doença progride.
Isabel Marques
Fontes:
http://espana.pmfarma.com/noticias/noti.asp?ref=9697
http://ecodiario.eleconomista.es/salud/noticias/984028/01/09/Empresas-Europea-aprueba-la-venta-de-Vidaza-Celgene-para-el-tratamiento-de-sindromes-mielodisplasicos-en-adultos.html
O Vidaza está assim indicado, na União Europeia (UE), para o tratamento de pacientes adultos, que não estão aptos para o transplante de células estaminais hematopoiéticas, que sofrem de síndromes mielodisplásicos de risco intermédio 2 e de alto risco, de leucemia mielomonocítica crónica com 10 a 29 por cento de blastos na médula óssea sem transtornos mieloproliferativos ou de leucemia mielóide aguda com 20 a 30 por cento de blastos e displasia multilinear.
A aprovação da CE reconhece o benefício que o Vidaza proporciona relativamente à sobrevivência e baseou-se nos dados de eficácia e segurança de diversos estudos clínicos, que avaliaram a sua actuação nos pacientes com estas doenças.
Além de prolongar a sobrevivência global, 45 por cento dos pacientes tratados com Vidaza conseguiram ter independência transfusional no estudo, tendo o medicamento sido bem tolerado pelos pacientes.
Os síndromes mielodisplásicos ocorrem quando os glóbulos vermelhos permanecem numa etapa imatura, ou de “blastos”, dentro da medula óssea, e nunca se convertem em células maduras capazes de levar a cabo as funções fisiológicas e necessárias. Esta doença do sangue afecta cerca de 300 mil pessoas, em todo o mundo, e que faz com que muitos pacientes necessitem de transfusões constantes.
Com o tempo, os blastos podem encher a medula óssea e suprimir o desenvolvimento das células normais. Os pacientes com esta doença de alto risco têm uma média de sobrevivência de aproximadamente 6 a 12 meses.
A leucemia mielóide aguda é um cancro do sangue que frequentemente se desenvolve a partir de síndromes mielodisplásicos, à medida que a doença progride.
Isabel Marques
Fontes:
http://espana.pmfarma.com/noticias/noti.asp?ref=9697
http://ecodiario.eleconomista.es/salud/noticias/984028/01/09/Empresas-Europea-aprueba-la-venta-de-Vidaza-Celgene-para-el-tratamiento-de-sindromes-mielodisplasicos-en-adultos.html