A polícia brasileira accionou, esta semana, em vários bairros do Rio de Janeiro, 11 mandados de busca e apreensão por falsificações do medicamento Glivec (mesilato de imatinib) produzido pelo laboratório Novartis.
De acordo com a denúncia feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Lote Z0047 do Glivec teria sido adulterado por laboratórios clandestinos, “que trocaram o medicamento por uma substância do tipo placebo (sem qualquer influência no organismo).”
Notificado pela Anvisa, a farmacêutica Novartis foi obrigada a recolher todos os produtos do lote no país. A agência brasileira recomendou ainda aos utilizadores do fármaco que, “em caso de suspeita de uso do lote falsificado, procurem imediatamente um médico para fazer uma reavaliação do quadro clínico, e entrem em contato com o Serviço de Informação ao Cliente do laboratório Novartis.”
A adulteração de medicamentos é considerada um crime hediondo contra a Saúde Pública. O Glivec é usado por doentes com leucemia, um tipo de cancro no sangue que, se não for tratado, pode levar à morte.
Raquel Pacheco
Fonte: Agência Brasil
De acordo com a denúncia feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Lote Z0047 do Glivec teria sido adulterado por laboratórios clandestinos, “que trocaram o medicamento por uma substância do tipo placebo (sem qualquer influência no organismo).”
Notificado pela Anvisa, a farmacêutica Novartis foi obrigada a recolher todos os produtos do lote no país. A agência brasileira recomendou ainda aos utilizadores do fármaco que, “em caso de suspeita de uso do lote falsificado, procurem imediatamente um médico para fazer uma reavaliação do quadro clínico, e entrem em contato com o Serviço de Informação ao Cliente do laboratório Novartis.”
A adulteração de medicamentos é considerada um crime hediondo contra a Saúde Pública. O Glivec é usado por doentes com leucemia, um tipo de cancro no sangue que, se não for tratado, pode levar à morte.
Raquel Pacheco
Fonte: Agência Brasil
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