Investigadores norte-americanos referiram que morrem mais mulheres do que homens devido a acidente vascular cerebral (AVC) todos os anos, mas muitas mulheres pensam que o AVC é uma doença de homens.
O investigador Jan Flewelling, do Instituto Neurológico Metodista, em Houston, referiu que o AVC mata duas vezes mais mulheres do que o cancro da mama, mas muitas pensam que esta é uma doença de homens. Além disso, as mulheres têm menos probabilidade de apresentarem os sintomas clássicos de AVC do que os homens.
O investigador realçou que, enquanto as mulheres necessitam prestar atenção aos factores de risco comuns, tais como pressão sanguínea elevada, diabetes e colesterol elevado, alguns riscos específicos do género podem também alterar as probabilidades de uma mulher sofrer um AVC.
Estes incluem enxaquecas com aura visual, aneurismas cerebrais, doenças auto-imunes, incluindo diabetes e lúpus, utilização de contraceptivo orais, que estão associados a um aumentos de coágulos sanguíneos, e alterações hormonais durante a menopausa.
Entre os sintomas atípicos de AVC encontrados nas mulheres estão os desmaios, convulsões, confusão, dores no peito, falta de ar e palpitações. Contudo, Flewelling alerta que, embora estes sintomas atípicos estejam bem documentados, a maioria dos pacientes de ambos os sexos que sofrem um AVC apresenta sintomas tradicionais, como fraqueza ou entorpecimento súbito de um lado do corpo ou dificuldades na fala.
O investigador relatou que é vital que as mulheres sejam mais vigilantes em relação à sua saúde e que a educação e a consciencialização são chave para ajudar a reduzir a incidência de AVC nas mulheres.
Isabel Marques
Fontes:
www.upi.com/Health_News/2009/03/13/Women_can_have_atypical_stroke_symptoms/UPI-59801237001354/
O investigador Jan Flewelling, do Instituto Neurológico Metodista, em Houston, referiu que o AVC mata duas vezes mais mulheres do que o cancro da mama, mas muitas pensam que esta é uma doença de homens. Além disso, as mulheres têm menos probabilidade de apresentarem os sintomas clássicos de AVC do que os homens.
O investigador realçou que, enquanto as mulheres necessitam prestar atenção aos factores de risco comuns, tais como pressão sanguínea elevada, diabetes e colesterol elevado, alguns riscos específicos do género podem também alterar as probabilidades de uma mulher sofrer um AVC.
Estes incluem enxaquecas com aura visual, aneurismas cerebrais, doenças auto-imunes, incluindo diabetes e lúpus, utilização de contraceptivo orais, que estão associados a um aumentos de coágulos sanguíneos, e alterações hormonais durante a menopausa.
Entre os sintomas atípicos de AVC encontrados nas mulheres estão os desmaios, convulsões, confusão, dores no peito, falta de ar e palpitações. Contudo, Flewelling alerta que, embora estes sintomas atípicos estejam bem documentados, a maioria dos pacientes de ambos os sexos que sofrem um AVC apresenta sintomas tradicionais, como fraqueza ou entorpecimento súbito de um lado do corpo ou dificuldades na fala.
O investigador relatou que é vital que as mulheres sejam mais vigilantes em relação à sua saúde e que a educação e a consciencialização são chave para ajudar a reduzir a incidência de AVC nas mulheres.
Isabel Marques
Fontes:
www.upi.com/Health_News/2009/03/13/Women_can_have_atypical_stroke_symptoms/UPI-59801237001354/
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