As preocupações relacionadas com o término de patentes, o falhanço nas vendas de alguns produtos devido a preocupações de segurança e as constantes aquisições são alguns dos motivos que justificam as reduções de postos de trabalho levadas a cabo por algumas farmacêuticas. O portal “Fierce Biotech” elaborou uma lista das cinco empresas farmacêuticas e biotecnológicas com cortes mais significativos à qual o “Pharmalot” acrescentou alguns nomes:
1. Pfizer – 10.000 postos de trabalho;
2. AstraZeneca – 7.600 postos de trabalho;
3. Bayer – 6.100 postos de trabalho;
4. Johnson & Johnson – 5.000 postos de trabalho;
5. Amgen – 2.600 postos de trabalho;
6. GlaxoSmithKline – 1.650 postos de trabalho (inclui apenas os EUA e Porto Rico)
7. Novartis – 1.260 postos de trabalho;
8. Abbott – 200 postos de trabalho (diz respeito apenas ao sector de investigação).
Marta Bilro
Fonte: Fierce Biotech, Pharmalot.
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