Investigadores canadianos revelaram que a pressão sanguínea elevada durante a gravidez pode ser um indicador inicial para as mulheres de risco de desenvolver doença cardíaca.
O Dr. Graeme Smith, da Universidade Queen’s, em Kingston, no Ontário, referiu que este tipo de pressão sanguínea elevada, a pré-eclampsia, ocorre em 5 a 10 por cento de todas as gravidezes.
Contudo, a maior parte dos médicos desconhece a ligação entre a pré-eclampsia e o risco de futuros problemas cardiovasculares, não fazendo um seguimento com testes adequados.
De acordo com o Dr. Smith, especialista em obstetrícia de alto risco na Unidade de Investigação Perinatal do Hospital Geral de Kingston, esta questão deveria estar no radar de todos os obstetras e médicos de família.
O lado positivo desta investigação é que, na generalidade, se está a lidar com mulheres jovens e saudáveis que agora têm a oportunidade de se protegerem do desenvolvimento de uma doença potencialmente fatal no futuro.
O estudo, publicado online na “American Journal of Obstetrics and Gynecology”, começou há cinco anos e seguiu 400 mulheres, metade das quais desenvolveram pré-eclampsia durante a gravidez. Quando foram testadas um ano depois do parto, as mulheres com pré-eclampsia demonstraram factores implícitos de risco cardiovascular, como hipertensão e lípidos elevados, ou gorduras, numa taxa que era duas vezes superior do que no grupo de controlo.
Isabel Marques
Fontes:
www.upi.com/Health_News/2008/11/06/Pre-eclampsia_a_sign_of_heart_risk_later/UPI-53741225999925/
O Dr. Graeme Smith, da Universidade Queen’s, em Kingston, no Ontário, referiu que este tipo de pressão sanguínea elevada, a pré-eclampsia, ocorre em 5 a 10 por cento de todas as gravidezes.
Contudo, a maior parte dos médicos desconhece a ligação entre a pré-eclampsia e o risco de futuros problemas cardiovasculares, não fazendo um seguimento com testes adequados.
De acordo com o Dr. Smith, especialista em obstetrícia de alto risco na Unidade de Investigação Perinatal do Hospital Geral de Kingston, esta questão deveria estar no radar de todos os obstetras e médicos de família.
O lado positivo desta investigação é que, na generalidade, se está a lidar com mulheres jovens e saudáveis que agora têm a oportunidade de se protegerem do desenvolvimento de uma doença potencialmente fatal no futuro.
O estudo, publicado online na “American Journal of Obstetrics and Gynecology”, começou há cinco anos e seguiu 400 mulheres, metade das quais desenvolveram pré-eclampsia durante a gravidez. Quando foram testadas um ano depois do parto, as mulheres com pré-eclampsia demonstraram factores implícitos de risco cardiovascular, como hipertensão e lípidos elevados, ou gorduras, numa taxa que era duas vezes superior do que no grupo de controlo.
Isabel Marques
Fontes:
www.upi.com/Health_News/2008/11/06/Pre-eclampsia_a_sign_of_heart_risk_later/UPI-53741225999925/
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