De acordo com o responsável, apesar das estimativas referirem que o número de utentes sem médico de família se aproxima dos 500 mil, o Governo pretende saber exactamente quantas pessoas estão nesta condição.
Conforme explicou Luís Pisco, “até há algum tempo era possível uma pessoa ter cartões diferentes em várias regiões do país e estar inscrito em vários locais”, daí importância da base de dados.
«Quando tivermos uma base de dados única – e esse é um trabalho que está muito adiantado – poderemos ter a noção exacta de quantas são as pessoas e onde. Então, será mais fácil planificar e dar médico de família a quem dele tem necessidade», acrescentou.
Marta Bilro
Fonte: Diário Digital.
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