Estudo confirma vantagem do medicamento: acção mais prolongada no organismo e menos tomas
Um estudo divulgado pela revista «The Lancet» indica que o uso do fármaco “methoxy polyethylene glycol-epoetin beta” pode ser mais eficaz no tratamento de pacientes anémicos com doença renal crónica.
De acordo com uma nota do laboratório Roche, a vantagem deste medicamento - aprovado em Julho deste ano pela União Europeia - “é agir durante mais tempo no organismo, podendo ser tomado com uma periodicidade maior.”
É sabido que os doentes com problemas renais, derivado à deterioração progressiva dos rins, têm de tomar estimulantes da eritropoiese (Esa), para colmatar essa dificuldade do organismo em produzir esta hormona - que tem como função estimular a medula óssea a fabricar glóbulos vermelhos.
No sentido de substituir os tipos de Esa que têm um menor período de acção no organismo, a farmacêutica suiça desenvolveu este fármaco “que pode ser administrado uma vez em cada quatro semanas em pacientes com doença renal”, assegura a Roche no comunicado, rematando que “os outros tipos de Esa têm de ser tomados semanalmente.”
Segundo destaca o estudo apresentado na «The Lancet», “como o fármaco é administrado menos vezes, diminui a possibilidade de erros na dosagem, facto que ocorre em 45% dos casos.”
Raquel Pacheco
Um estudo divulgado pela revista «The Lancet» indica que o uso do fármaco “methoxy polyethylene glycol-epoetin beta” pode ser mais eficaz no tratamento de pacientes anémicos com doença renal crónica.
De acordo com uma nota do laboratório Roche, a vantagem deste medicamento - aprovado em Julho deste ano pela União Europeia - “é agir durante mais tempo no organismo, podendo ser tomado com uma periodicidade maior.”
É sabido que os doentes com problemas renais, derivado à deterioração progressiva dos rins, têm de tomar estimulantes da eritropoiese (Esa), para colmatar essa dificuldade do organismo em produzir esta hormona - que tem como função estimular a medula óssea a fabricar glóbulos vermelhos.
No sentido de substituir os tipos de Esa que têm um menor período de acção no organismo, a farmacêutica suiça desenvolveu este fármaco “que pode ser administrado uma vez em cada quatro semanas em pacientes com doença renal”, assegura a Roche no comunicado, rematando que “os outros tipos de Esa têm de ser tomados semanalmente.”
Segundo destaca o estudo apresentado na «The Lancet», “como o fármaco é administrado menos vezes, diminui a possibilidade de erros na dosagem, facto que ocorre em 45% dos casos.”
Raquel Pacheco
Fonte: «The Lancet»/comunicado da Roche
1 comentário:
Os artigos sobre medicamentos devem sempre referir o nome comercial e da substância activa.
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