As mulheres correm um risco maior do que os homens de sofrerem danos cerebrais devido ao abuso de álcool, indica uma investigação norte-americana.
Através do estudo efectuado com 5 mil genes do cérebro de ratos, os cientistas descobriram que as fêmeas são mais susceptíveis aos efeitos neurotóxicos da abstinência alcoólica, incluindo o aumento significativo da morte das células cerebrais.
O resultado deixou os investigadores “surpresos”, sustentando não esperarem que o género fosse tão importante na pesquisa sobre diferenças na expressão genética entre ratos propensos aos problemas e ratos resistentes à abstinência severa.
Raquel Pacheco
Fonte: BoaSaúde
Através do estudo efectuado com 5 mil genes do cérebro de ratos, os cientistas descobriram que as fêmeas são mais susceptíveis aos efeitos neurotóxicos da abstinência alcoólica, incluindo o aumento significativo da morte das células cerebrais.
O resultado deixou os investigadores “surpresos”, sustentando não esperarem que o género fosse tão importante na pesquisa sobre diferenças na expressão genética entre ratos propensos aos problemas e ratos resistentes à abstinência severa.
Raquel Pacheco
Fonte: BoaSaúde
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