Os pacientes, seleccionados de acordo com um conjunto de requisitos pré-definidos, são monitorizados através dos dispositivos que lhes foram entregues e que enviam alarmes via telefone sempre que surgem problemas. A pressão arterial irregular ou baixos níveis de açúcar no sangue são suficientes para enviar um alerta à central.
Os médicos avaliam os dados recebidos e entram em contacto com o paciente sempre que este se encontre em situações de perigo ou emergência. Para além disso, o médico de família do doente é avisado e é chamada uma ambulância.
A empresa responsável pelo sistema garante que as deslocações destes pacientes aos hospitais diminuíram para metade. Por outro lado, o novo método permite aos pacientes conhecerem melhor a sua doença.
Marta Bilro
Fonte: IGov
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