Teste "in vitro" informa se substância química produz irritações cutâneas
Uma etapa significativa na eliminação dos testes em animais foi alcançada por investigadores franceses graças a um teste “in vitro” capaz de informar se uma substância química produz ou não irritações cutâneas.
Este teste acaba de ser homologado pelo Centro Europeu para a Validação dos Métodos Alternativos (ECVAM), tendo sido aperfeiçoado pelo centro de bio-engenharia Episkin de L’Oréal, sedeado em Lyon, França.
De acordo com o ECVAM, o teste foi realizado em amostras de pele humana reconstruída em colagénio e permite “substituir completamente os testes” em animais.
Esta inovação é resultado de mais de vinte anos de pesquisas sobre a reconstrução da pele humana. Segundo as estimativas, cerca de vinte mil animais, na sua maioria coelhos, são utilizados anualmente na Europa para testar a toxicidade das substâncias químicas.
Raquel Pacheco
Fonte: Agência Lusa
Uma etapa significativa na eliminação dos testes em animais foi alcançada por investigadores franceses graças a um teste “in vitro” capaz de informar se uma substância química produz ou não irritações cutâneas.
Este teste acaba de ser homologado pelo Centro Europeu para a Validação dos Métodos Alternativos (ECVAM), tendo sido aperfeiçoado pelo centro de bio-engenharia Episkin de L’Oréal, sedeado em Lyon, França.
De acordo com o ECVAM, o teste foi realizado em amostras de pele humana reconstruída em colagénio e permite “substituir completamente os testes” em animais.
Esta inovação é resultado de mais de vinte anos de pesquisas sobre a reconstrução da pele humana. Segundo as estimativas, cerca de vinte mil animais, na sua maioria coelhos, são utilizados anualmente na Europa para testar a toxicidade das substâncias químicas.
Raquel Pacheco
Fonte: Agência Lusa
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