terça-feira, 31 de julho de 2007

Zambon cresce 23% no 1º semestre

Lucro do laboratório europeu está acima do mercado farmacêutico no Brasil

Enquanto o mercado farmacêutico brasileiro cresceu cerca de 10% no 1º semestre de 2007, a Zambon - farmacêutica com sede em Itália - viu a sua actuação aumentar em 23% no mercado nacional (Brasil) em relação ao mesmo período do ano passado.

De acordo com o presidente daquele laboratório, Waldir Eschberger Jr., "diversos factores contribuíram para o resultado, entre eles, o lançamento de Fluimare, medicamento indicado para alívio da congestão nasal, a aquisição de Novaderm, adquirido do Farmasa, e também o crescimento das vendas dos produtos Monuril e Spidufen."

O representante da Zambon esclareceu que, “todas estas acções fazem parte da campanha Desafio Tutti 30 - instituída desde o segundo semestre de 2005 - que envolve todos os setores da empresa e tem como obcjetivo duplicar o lucro de 2005 e atingir a 30.ª posição no mercado farmacêutico, até o final de 2008”, frisando que, “quando o Tutti 30 começou, o Zambon estava na 45ª posição. Hoje, o laboratório já ocupa o 40º lugar.”

Zambon

O Grupo Zambon é uma empresa farmacêutica internacional de origem europeia com sede em Itália. A empresa tem presença nos principais mercados da Europa, Ásia e América, onde emprega mais de 2.400 pessoas, dos quais 230 se dedicam à investigação, aspecto ao qual a Zambon dedica 10% da sua facturação. Em Portugal, conta com 31 colaboradores.
Há 49 anos no Brasil, os laboratórios Zambon foram responsáveis por introduzir no país (Brasil) fármacos de sucesso, como Spidufen, Monuril e Fluimucil. As três principais áreas de actuação da farmacêutica são a respiratória, saúde feminina e dor, esta última englobando as especialidades de reumatologia e hepatologia.

O Zambon Group, que acaba de completar 100 anos, está presente em 16 países e é a maior indústria farmacêutica italiana no Brasil. A sede em São Paulo tem capacidade para produzir 13 milhões de unidades/ano. O lucro global do laboratório, em 2006, foi de 500 milhões de euros.

Raquel Pacheco

Fonte: Guia da Farmácia/Zambon.pt

Sem comentários: