O Ministério da Saúde garante que o crescimento da capacidade hospitalar do Serviço Nacional de Saúde (SNS), na região de Lisboa e Vale do Tejo, será ainda superior ao esperado para o sector privado.
Em comunicado, o gabinete do ministro da saúde, Correia de Campos, fez saber que “estão em concurso parcerias público-privadas que vão significar um aumento líquido de 530 camas”, provando desta forma que o aparecimento de novas unidades de saúde privadas, em Lisboa, não afectou o SNS.
Manuel Delgado, presidente da Associação de Administradores Hospitalares, não se surpreende com os número apresentados pelo governo, concordando que a médio prazo, o aparecimento destas novas unidades privadas, levará a uma reestruturação no sector.
“O sector privado em termos de oferta de internamento vivia à volta de pequenas clínicas com uma dimensão na ordem das 20/30 camas. Essa dinâmica está a ser posta em causa pelo investimento de grupos económicos. Isso vai necessariamente, a médio prazo, obrigar – não direi a fusões – mas à eliminação de pequenas clínicas em beneficio destas instituições com uma dimensão maior e com uma oferta mais confiável para os doentes”, acrescentou.
Em comunicado, o gabinete do ministro da saúde, Correia de Campos, fez saber que “estão em concurso parcerias público-privadas que vão significar um aumento líquido de 530 camas”, provando desta forma que o aparecimento de novas unidades de saúde privadas, em Lisboa, não afectou o SNS.
Manuel Delgado, presidente da Associação de Administradores Hospitalares, não se surpreende com os número apresentados pelo governo, concordando que a médio prazo, o aparecimento destas novas unidades privadas, levará a uma reestruturação no sector.
“O sector privado em termos de oferta de internamento vivia à volta de pequenas clínicas com uma dimensão na ordem das 20/30 camas. Essa dinâmica está a ser posta em causa pelo investimento de grupos económicos. Isso vai necessariamente, a médio prazo, obrigar – não direi a fusões – mas à eliminação de pequenas clínicas em beneficio destas instituições com uma dimensão maior e com uma oferta mais confiável para os doentes”, acrescentou.
Inês de Matos
Fonte: Renascença
Sem comentários:
Enviar um comentário